NOSSO PROJETO EDUCATIVO
by Matheus Oliveira Vieira
sábado, 17 de março de 2012
MELANCIA GORDA
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
NUNCA BATA BOCA COM SEU ALUNO !!!
Quer você seja um Professor recém formado ou veterano, tenho certeza que já vivenciou, alguma, ou várias situações envolvendo ” bate boca” com aluno. Provavelmente você ficou estressada, perdeu tempo, atrasou o planejamento , desentendeu-se com os Pais do aluno, levou bronca da Coordenação, desgastou-se e…. não chegou a lugar nenhum.
Na verdade, essas situações potencializam a indisciplina já existente na sala de aula, pois drena todas as forças, motivação, interesse e paciência do Professor.
Mas, para compreendermos como lidar com situações de “bate boca” é preciso conhecermos como elas se desenrolam e o que as desencadeia, para que possamos definitivamente combatê-las e extirpa-las.
O que é o “bate-boca” ?:
Coloquialmente denominamos de “bate boca” toda discussão verbal, que ocorre de forma acalorada com a troca de palavras ásperas, e no final das contas não se resolve nada, portanto mostram-se inúteis. Quando discussões deste tipo ocorrem na sala de aula servem para tumultuar e deixar todos de ânimos exaltados.
Tipos de bate boca:
Existem três grandes gatilhos que prenunciam que um “bate boca” vai começar, são eles:
1)Fazer perguntas redundantes:
Átila, porque você está conversando? Já não falei que é para fazer a lição ? “
Parece familiar ? Pois é, eu também já fiz perguntas desse tipo. Quando fazemos perguntas redundantes é como se, implicitamente, disséssemos aos nossos alunos :
“ Átila, farei uma pergunta redundante para que você possa distorcê-la e manipular-me e quem sabe até ficar com o controle da situação, talvez a sala inteira até divirta-se às minhas custas se você complementar com alguma gracinha no final “.
Ao fazer uma pergunta redundante, que tipo de resposta você acha que obterá do aluno ?
“ Sabe “Pro”, converso porque eu não estou a fim de assistir sua aula, então prefiro “papear” com os meus colegas ao invés de prestar atenção no que você fala”.
Com certeza não era a resposta que você esperaria receber ! No entanto é a resposta que você obterá na maioria das vezes.
Usar perguntas redundantes, achando que estará disciplinando efetivamente, é uma ilusão, e o que é pior, você abrirá uma brecha para ser manipulada e tornar-se o alvo das chacotas por parte dos alunos.
2)Argumentar com aluno
Professor: “ Atila, já falei que você não pode sair da sala ”
Átila: “ mas por quê não ? “
Professor: “ Porque você tem de esperar o horário do intervalo”
Átila: “ porque então você deixou o Ivan sair ? “
Professor: “ Porque o caso dele é diferente “
Átila: “ diferente por quê? Eu também preciso ir .
Qualquer situação onde o Professor entra em uma argumentação sem fim, inevitavelmente, acabará em “bate boca”. Não demorará muito para ambos os lados estarem exaltados, com voz alterada e trocando ofensas.
3)Pedir justificativas
Quando o Professor exige que o aluno justifique o injustificável, está pedindo para ouvir o que não quer.
Professor: “ Atila, porque você colou chiclete no cabelo da colega ? “
Átila: “ Porque ela é uma chata”
Professor: “ Ivan, porque você colou na prova ? “
Ivan: “ Não era cola, foi só um lembrete caso eu esquecesse das respostas”
Professor: “ Porque você estava brincando na aula de Matemática ? “
Ivan: “ Eu não estava brincando, estava explicando para meu amigo um novo passo de dança “.
Situações que provocam o aparecimento do “bate boca”:
Como já foi dito anteriormente, algumas situações de indisciplina são potencializadas pela nossa postura, no entanto outros fatores também contribuem para o aparecimento do “bate boca” dentro da sala de aula entre aluno e Professor, tais como:
- aluno chega irritado de casa ou da rua
- aluno que ouve os Pais depreciarem o trabalho do Professor
- Professor que já está esgotado de dar várias aulas seguidas
- quando a turma ignora o Professor
- quando o trabalho do Professor é depreciado pela Direção/Coordenação
- quando o Professor demonstra-se inseguro ao entrar na sala de aula
- quando o Professor é permissivo ou quando é autoritário
- quando o aluno sabe que os Pais virão à Escola para reclamar do Professor com a Direção
Como agir :
Por muito tempo eu ficava aflita e apreensiva, pois essas situações me angustiavam. Com o passar do tempo e depois de muito tropeçar e cair cheguei a constatação que lidar com tudo isso requeria um conjunto de medidas que não estavam em minhas mãos, e sim nas mãos do Gestor, e até do Poder Público.
Seria ótimo se na minha Escola eu pudesse contar com:
- Um Orientador Educacional
- Um Programa de Saúde/Qualidade de Vida para Professores
- Um salário digno que possibilitasse que eu permanecesse em dedicação exclusiva em apenas uma Escola
- Que a minha Escola tivesse implantado uma Escola de Pais, onde as Famílias aprenderiam mais sobre educar os filhos e seriam cobradas por isso.
- Que os Gestores tivessem mais preparo técnico quanto a gestão administrativa e pedagógica da Escola
Mas, como boa parte destas medidas, infelizmente, ainda é uma utopia, até mesmo para os dias de hoje, resolvi investir em medidas em que EU pudesse controlar e implantar.
Assim, além de evitar tudo o que foi exposto acima, passei a dar ao aluno a DIREÇÃO do que ele deveria fazer.
Ao constatar que o Átila estava conversando, eu não perguntava, não queria mais justificativas, e muito menos entrava em argumentação com o aluno. Simplesmente ele era informado do que deveria fazer.
Professor: “Átila, este não é o momento para conversa. Retome a sua tarefa, pois dentro de X minutos, você e mais 5 colegas realizarão a correção dos exercícios no quadro negro “
A minha dica é, diariamente temos de aprender com nossos erros e procurar tirar proveito deles para criar novas ferramentas, estratégias que nos auxiliem a implementar as mudanças em nossa postura, e principalmente revermos e ampliarmos nosso conhecimento técnico sobre gerenciamento da sala de aula, relacionamento interpessoal, resolução de conflito e novas práticas de ensino.
Na verdade, essas situações potencializam a indisciplina já existente na sala de aula, pois drena todas as forças, motivação, interesse e paciência do Professor.
Mas, para compreendermos como lidar com situações de “bate boca” é preciso conhecermos como elas se desenrolam e o que as desencadeia, para que possamos definitivamente combatê-las e extirpa-las.
O que é o “bate-boca” ?:
Coloquialmente denominamos de “bate boca” toda discussão verbal, que ocorre de forma acalorada com a troca de palavras ásperas, e no final das contas não se resolve nada, portanto mostram-se inúteis. Quando discussões deste tipo ocorrem na sala de aula servem para tumultuar e deixar todos de ânimos exaltados.
Tipos de bate boca:
Existem três grandes gatilhos que prenunciam que um “bate boca” vai começar, são eles:
1)Fazer perguntas redundantes:
Átila, porque você está conversando? Já não falei que é para fazer a lição ? “
Parece familiar ? Pois é, eu também já fiz perguntas desse tipo. Quando fazemos perguntas redundantes é como se, implicitamente, disséssemos aos nossos alunos :
“ Átila, farei uma pergunta redundante para que você possa distorcê-la e manipular-me e quem sabe até ficar com o controle da situação, talvez a sala inteira até divirta-se às minhas custas se você complementar com alguma gracinha no final “.
Ao fazer uma pergunta redundante, que tipo de resposta você acha que obterá do aluno ?
“ Sabe “Pro”, converso porque eu não estou a fim de assistir sua aula, então prefiro “papear” com os meus colegas ao invés de prestar atenção no que você fala”.
Com certeza não era a resposta que você esperaria receber ! No entanto é a resposta que você obterá na maioria das vezes.
Usar perguntas redundantes, achando que estará disciplinando efetivamente, é uma ilusão, e o que é pior, você abrirá uma brecha para ser manipulada e tornar-se o alvo das chacotas por parte dos alunos.
2)Argumentar com aluno
Professor: “ Atila, já falei que você não pode sair da sala ”
Átila: “ mas por quê não ? “
Professor: “ Porque você tem de esperar o horário do intervalo”
Átila: “ porque então você deixou o Ivan sair ? “
Professor: “ Porque o caso dele é diferente “
Átila: “ diferente por quê? Eu também preciso ir .
Qualquer situação onde o Professor entra em uma argumentação sem fim, inevitavelmente, acabará em “bate boca”. Não demorará muito para ambos os lados estarem exaltados, com voz alterada e trocando ofensas.
3)Pedir justificativas
Quando o Professor exige que o aluno justifique o injustificável, está pedindo para ouvir o que não quer.
Professor: “ Atila, porque você colou chiclete no cabelo da colega ? “
Átila: “ Porque ela é uma chata”
Professor: “ Ivan, porque você colou na prova ? “
Ivan: “ Não era cola, foi só um lembrete caso eu esquecesse das respostas”
Professor: “ Porque você estava brincando na aula de Matemática ? “
Ivan: “ Eu não estava brincando, estava explicando para meu amigo um novo passo de dança “.
Situações que provocam o aparecimento do “bate boca”:
Como já foi dito anteriormente, algumas situações de indisciplina são potencializadas pela nossa postura, no entanto outros fatores também contribuem para o aparecimento do “bate boca” dentro da sala de aula entre aluno e Professor, tais como:
- aluno chega irritado de casa ou da rua
- aluno que ouve os Pais depreciarem o trabalho do Professor
- Professor que já está esgotado de dar várias aulas seguidas
- quando a turma ignora o Professor
- quando o trabalho do Professor é depreciado pela Direção/Coordenação
- quando o Professor demonstra-se inseguro ao entrar na sala de aula
- quando o Professor é permissivo ou quando é autoritário
- quando o aluno sabe que os Pais virão à Escola para reclamar do Professor com a Direção
Como agir :
Por muito tempo eu ficava aflita e apreensiva, pois essas situações me angustiavam. Com o passar do tempo e depois de muito tropeçar e cair cheguei a constatação que lidar com tudo isso requeria um conjunto de medidas que não estavam em minhas mãos, e sim nas mãos do Gestor, e até do Poder Público.
Seria ótimo se na minha Escola eu pudesse contar com:
- Um Orientador Educacional
- Um Programa de Saúde/Qualidade de Vida para Professores
- Um salário digno que possibilitasse que eu permanecesse em dedicação exclusiva em apenas uma Escola
- Que a minha Escola tivesse implantado uma Escola de Pais, onde as Famílias aprenderiam mais sobre educar os filhos e seriam cobradas por isso.
- Que os Gestores tivessem mais preparo técnico quanto a gestão administrativa e pedagógica da Escola
Mas, como boa parte destas medidas, infelizmente, ainda é uma utopia, até mesmo para os dias de hoje, resolvi investir em medidas em que EU pudesse controlar e implantar.
Assim, além de evitar tudo o que foi exposto acima, passei a dar ao aluno a DIREÇÃO do que ele deveria fazer.
Ao constatar que o Átila estava conversando, eu não perguntava, não queria mais justificativas, e muito menos entrava em argumentação com o aluno. Simplesmente ele era informado do que deveria fazer.
Professor: “Átila, este não é o momento para conversa. Retome a sua tarefa, pois dentro de X minutos, você e mais 5 colegas realizarão a correção dos exercícios no quadro negro “
A minha dica é, diariamente temos de aprender com nossos erros e procurar tirar proveito deles para criar novas ferramentas, estratégias que nos auxiliem a implementar as mudanças em nossa postura, e principalmente revermos e ampliarmos nosso conhecimento técnico sobre gerenciamento da sala de aula, relacionamento interpessoal, resolução de conflito e novas práticas de ensino.
domingo, 2 de outubro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
25 MANEIRAS PARA CONQUISTAR OS ALUNOS
De acordo com uma pesquisa, apenas um a cada quatro alunos do 6o. ano ao ensino médio dizem que as suas escolas oferecem um ambiente acolhedor. Esta constatação é surpreendente !!!
Como podemos inspirar os alunos a mostrar empatia uns pelos outros, se nós falhamos em mostrar isso em nós.
Na verdade, nós nos importamos muito, porém nosso foco está centrado apenas no desenvolvimento acadêmico e acabamos por ignorar os pequenos gestos que demonstram carinho.
Interessante dizer que, o menor caminho para o sucesso acadêmico de muitos alunos é através dos seus corações. Eles não se importam com quanto nós sabemos, o que eles querem saber é o quanto nós nos importamos.
Aqui vão 25 dicas que, se praticadas diariamente, garantirão o seu nome no Hall da Fama junto aos Alunos, Pais e Direção da Escola.
Aprenda o nome dos seus alunos
Lembre a data de aniversário deles
Pergunte como eles estão e/ou como se sentem
Olhe nos olhos quando conversar com eles
Ria junto com eles
Diga-lhes o quanto você gosta de estar com eles
Encoraje-os a pensar grande
Incentive-os a persistirem e celebre os resultados
Compartilhe do entusiasmo deles
Quando estiverem doentes envie uma carta ou um bilhete
Ajude-os a tornarem-se experts em algo
Elogie mais e critique menos
Converse a respeito dos sonhos ou do que os afligem
Respeite-os sempre
Esteja sempre disponível para ouví-los
Apareça nos eventos que eles realizarem
Encontre interesses em comum
Desculpe-se quando fizer algo errado
Ouça a música favorita deles com eles
Acene e sorria quando estiver longe
Agradeça-os
Deixe claro o que você gosta neles
Recorte figuras, artigos de revistas que possam interessá-los
Pegue-os fazendo algo certo e cumprimente-os por isso
Dê-lhes sua atenção individual
Professor, esses 25 comportamentos traduzem a essência do que é criar um relacionamento baseado no Amor e não na nota bimestral.
Coloque em prática essas dicas e veja a mudança no comportamento dos seus alunos.
Como podemos inspirar os alunos a mostrar empatia uns pelos outros, se nós falhamos em mostrar isso em nós.
Na verdade, nós nos importamos muito, porém nosso foco está centrado apenas no desenvolvimento acadêmico e acabamos por ignorar os pequenos gestos que demonstram carinho.
Interessante dizer que, o menor caminho para o sucesso acadêmico de muitos alunos é através dos seus corações. Eles não se importam com quanto nós sabemos, o que eles querem saber é o quanto nós nos importamos.
Aqui vão 25 dicas que, se praticadas diariamente, garantirão o seu nome no Hall da Fama junto aos Alunos, Pais e Direção da Escola.
Aprenda o nome dos seus alunos
Lembre a data de aniversário deles
Pergunte como eles estão e/ou como se sentem
Olhe nos olhos quando conversar com eles
Ria junto com eles
Diga-lhes o quanto você gosta de estar com eles
Encoraje-os a pensar grande
Incentive-os a persistirem e celebre os resultados
Compartilhe do entusiasmo deles
Quando estiverem doentes envie uma carta ou um bilhete
Ajude-os a tornarem-se experts em algo
Elogie mais e critique menos
Converse a respeito dos sonhos ou do que os afligem
Respeite-os sempre
Esteja sempre disponível para ouví-los
Apareça nos eventos que eles realizarem
Encontre interesses em comum
Desculpe-se quando fizer algo errado
Ouça a música favorita deles com eles
Acene e sorria quando estiver longe
Agradeça-os
Deixe claro o que você gosta neles
Recorte figuras, artigos de revistas que possam interessá-los
Pegue-os fazendo algo certo e cumprimente-os por isso
Dê-lhes sua atenção individual
Professor, esses 25 comportamentos traduzem a essência do que é criar um relacionamento baseado no Amor e não na nota bimestral.
Coloque em prática essas dicas e veja a mudança no comportamento dos seus alunos.
DICAS PARA REUNIÃO DE PAIS
Lidar como ser humano não é uma tarefa fácil. Para o Professor isso fica ainda mais difícil quando chega o momento das Reuniões de Pais, que é um momento carregado de muita tensão emocional.
Para você brilhar na próxima reunião de pais, aqui vão algumas dicas para você usar:
CONVIDE O PAI E A MÃE: Encoraje ambos os pais para que venham na reunião. Mal entendidos serão evitados se ambos os pais ouvirem o que você tem a dizer.
ESTABELEÇA e firme contato muito antes da Reunião de Pais. Informe sempre aos pais o que os filhos devem estudar, quando tem lições e trabalhos para entregar, e principalmente, mantenha-os sempre informados a respeito das dificuldades e progressos do aluno. Jamais deixe para dar esse feedback apenas depois que as notas estiverem fechadas.
REUNIÃO SEM PRESSA: Jamais faça reunião com pressa. Planeje o tempo que for necessário de modo que todos os assuntos sejam abordados de maneira apropriada. Quando a Reunião for individual, 20 a 30 minutos é adequado.
ESTEJA PRONTA para todo tipo de perguntas. Esteja preparada para responder todo o tipo de perguntas que os pais venham a ter. Ocorrerão perguntas específicas, difíceis ou ainda as indelicadas. Mantenha sempre o domínio das suas emoções e o bom humor. Jamais leve para o lado pessoal.
TENHA SEMPRE SEUS REGISTROS organizados com antecedência. Tenha sempre em mãos e organizados: Diários de classe, anotações feitas na agenda do aluno, relatórios, provas/trabalhos realizados pelo aluno, e quaisquer outros registros pertinentes ao assunto em pauta. Deste modo você terá como comprovar as suas afirmações.
RETIRE TODAS AS BARREIRAS FÍSICAS. Os Pais não são seus alunos, por isso jamais coloque-os para sentarem-se nas carteiras enfileiradas, ou até mesmo nas carteiras da sala do prezinho. Arrume o lay-out da sala de aula de um modo que todos possam ver uns aos outros (Ex. em semi-circulo, ou circulo).
INIMIGA X PARCEIRA: Se você quiser ficar com a fama de inimiga no. 1 dos Pais é só concentrar nos DEFEITOS do aluno. A solução para ser parceira dos Pais é concentrar nos TALENTOS, e quando houver problemas, foque nas NECESSIDADES do aluno. Falar para os Pais: "seu filho é indisciplinado e só arruma briga com os amigos", é diferente de: "constatei que o João apresenta dificuldades em relacionar-se com os amigos, por isso gostaria de discutir algumas sugestões para ajudá-lo a superar esta questão".
SEJA ESPECÍFICA NOS COMENTÁRIOS: Os Pais podem se perder nos comentários
generalizados. Ao invés de dizer "Ela não assume responsabilidades", focalize no problema apontando "Maria teve a semana inteira para terminar o trabalho, no entanto ela apenas escreveu e entregou dois parágrafos".
OFEREÇA UM PLANO DE AÇÃO PARA OS PAIS: Muito mais que receber orientações, os Pais apreciam ter um plano de ação para seguir. Assim, se a Maria não é responsável, será apreciado sugerir aos pais dar a ela uma lista de tarefas semanais ou ainda permitir que ela encarregue-se de tomar conta do bichinho de estimação. Quando você oferece conselhos, faça com que os pais saibam que você está apenas fazendo uma sugestão e caberá a eles escolher as melhores estratégias conforme o perfil da família.
ESQUEÇA O PEDAGOGUÈS: Jamais utilizar-se do "pedagoguês" com frases do tipo: "a coordenação motora fina", "o processo de ensino aprendizagem", "está na fase silábica-alfabética", são frases sem sentido para muitos Pais.
DOMÍNIO PRÓPRIO: Pode ocorrer de você deparar-se com Pais que mostram-se abusivos ou hostis. Jamais fique na defensiva, pois isso revela fraqueza e insegurança, e coloca em dúvida tudo o que você tiver que falar adiante. Tente não ser rude, qualquer que seja a provocação ou o comentário sarcástico. Ouça de modo polido e educado. Se esta situação ocorrer durante a Reunião Bimestral de Pais, proponha aos Pais agendar horário específico para tratar em particular. Verifique com a Escola qual o procedimento adotado.
FOCALIZE NOS PONTOS FORTES: É muito fácil para os Pais sentirem-se na defensiva, pois muitos deles se veem nos filhos. Você poderá ajudar se levantar as áreas onde estão os pontos fortes do aluno e as áreas que precisam ser melhoradas, ao invés de criticar e apontar apenas as fraquezas.
USE A LINGUAGEM CORPORAL A SEU FAVOR: A linguagem não verbal pode ser sua alidada ou sua inimiga. O seu corpo fala, e expressa sempre o que você sente e pensa. É esta linguagem que os Pais estarão atentos, antes mesmo de você começar a falar.
ENFOQUE NA COLABORAÇÃO: Faça com que os Pais saibam que você quer trabalhar em aliança com eles, no melhor interesse da criança. Um comentário do tipo "Você precisa comparecer na escola o mais rápido possível para discutirmos as dificuldades do João", apenas inflama hostilidade nos Pais. O seguinte comentário diz a mesma coisa de um modo mais proativo: "Constatei que o João está encontrando algumas dificuldades, então gostaria de conversar com você para que juntas possamos encontrar as melhores alternativas para ajudá-lo a superar esses problemas".
OUÇA O QUE OS PAIS TEM A DIZER: A despeito do fato de que nós gastamos um terço de nossas vidas ouvindo, muitos adultos são péssimos ouvintes. Para que você obtenha o máximo de todas as reuniões de Pais procure realmente ouvir o que eles dizem e principalmente COMO eles dizem. Observe a linguagem corporal deles. Você vai se surpreender com os aprendizados que vai tirar dessas obervações.
CONCENTRE-SE NA SOLUÇÃO, NUNCA NOS PROBLEMAS: Idealmente falando todas as reuniões de pais deveriam apenas abordar coisas positivas, os sucessos e as conquistas. Realisticamente falando, a situação é bem diferente. As reuniões de Pais acontecem porque existem problemas. Entretanto todas as reuniões poderão transcorrer dentro da cordialidade e paz sempre que você focar nas soluções ao invés de ficar se concentrando no problema do aluno. Discuta o que você e os Pais podem fazer para ajudar a melhorar ou resolver a situação. Estabeleçam, juntos, um Plano de Ação com tarefas para todos realizarem (Você, os Pais, e o Aluno)
FECHAMENTO: Antes que a reunião finalize, faça o fechamento da conversa e deixe claro quais ações você e os pais decidiram implementar.
MANTENHA UM REGISTRO DA REUNIÃO: Será muito útil você manter um breve relato do que foi discutido na reunião. O que foi dito, sugerido, e estabelecido para ser realizado. Após a reunião, faça as anotações enquanto os detalhes ainda estiverem frescos na memória.
Como você pode observar, interagir com as pessoas requer lidar com uma alta carga de emoções que envolvem expectativas, frustrações, medos e incertezas, por isso esteja atenta a essas dicas e você vai arrasar na próxima reunião de pais.
Para você brilhar na próxima reunião de pais, aqui vão algumas dicas para você usar:
CONVIDE O PAI E A MÃE: Encoraje ambos os pais para que venham na reunião. Mal entendidos serão evitados se ambos os pais ouvirem o que você tem a dizer.
ESTABELEÇA e firme contato muito antes da Reunião de Pais. Informe sempre aos pais o que os filhos devem estudar, quando tem lições e trabalhos para entregar, e principalmente, mantenha-os sempre informados a respeito das dificuldades e progressos do aluno. Jamais deixe para dar esse feedback apenas depois que as notas estiverem fechadas.
REUNIÃO SEM PRESSA: Jamais faça reunião com pressa. Planeje o tempo que for necessário de modo que todos os assuntos sejam abordados de maneira apropriada. Quando a Reunião for individual, 20 a 30 minutos é adequado.
ESTEJA PRONTA para todo tipo de perguntas. Esteja preparada para responder todo o tipo de perguntas que os pais venham a ter. Ocorrerão perguntas específicas, difíceis ou ainda as indelicadas. Mantenha sempre o domínio das suas emoções e o bom humor. Jamais leve para o lado pessoal.
TENHA SEMPRE SEUS REGISTROS organizados com antecedência. Tenha sempre em mãos e organizados: Diários de classe, anotações feitas na agenda do aluno, relatórios, provas/trabalhos realizados pelo aluno, e quaisquer outros registros pertinentes ao assunto em pauta. Deste modo você terá como comprovar as suas afirmações.
RETIRE TODAS AS BARREIRAS FÍSICAS. Os Pais não são seus alunos, por isso jamais coloque-os para sentarem-se nas carteiras enfileiradas, ou até mesmo nas carteiras da sala do prezinho. Arrume o lay-out da sala de aula de um modo que todos possam ver uns aos outros (Ex. em semi-circulo, ou circulo).
INIMIGA X PARCEIRA: Se você quiser ficar com a fama de inimiga no. 1 dos Pais é só concentrar nos DEFEITOS do aluno. A solução para ser parceira dos Pais é concentrar nos TALENTOS, e quando houver problemas, foque nas NECESSIDADES do aluno. Falar para os Pais: "seu filho é indisciplinado e só arruma briga com os amigos", é diferente de: "constatei que o João apresenta dificuldades em relacionar-se com os amigos, por isso gostaria de discutir algumas sugestões para ajudá-lo a superar esta questão".
SEJA ESPECÍFICA NOS COMENTÁRIOS: Os Pais podem se perder nos comentários
generalizados. Ao invés de dizer "Ela não assume responsabilidades", focalize no problema apontando "Maria teve a semana inteira para terminar o trabalho, no entanto ela apenas escreveu e entregou dois parágrafos".
OFEREÇA UM PLANO DE AÇÃO PARA OS PAIS: Muito mais que receber orientações, os Pais apreciam ter um plano de ação para seguir. Assim, se a Maria não é responsável, será apreciado sugerir aos pais dar a ela uma lista de tarefas semanais ou ainda permitir que ela encarregue-se de tomar conta do bichinho de estimação. Quando você oferece conselhos, faça com que os pais saibam que você está apenas fazendo uma sugestão e caberá a eles escolher as melhores estratégias conforme o perfil da família.
ESQUEÇA O PEDAGOGUÈS: Jamais utilizar-se do "pedagoguês" com frases do tipo: "a coordenação motora fina", "o processo de ensino aprendizagem", "está na fase silábica-alfabética", são frases sem sentido para muitos Pais.
DOMÍNIO PRÓPRIO: Pode ocorrer de você deparar-se com Pais que mostram-se abusivos ou hostis. Jamais fique na defensiva, pois isso revela fraqueza e insegurança, e coloca em dúvida tudo o que você tiver que falar adiante. Tente não ser rude, qualquer que seja a provocação ou o comentário sarcástico. Ouça de modo polido e educado. Se esta situação ocorrer durante a Reunião Bimestral de Pais, proponha aos Pais agendar horário específico para tratar em particular. Verifique com a Escola qual o procedimento adotado.
FOCALIZE NOS PONTOS FORTES: É muito fácil para os Pais sentirem-se na defensiva, pois muitos deles se veem nos filhos. Você poderá ajudar se levantar as áreas onde estão os pontos fortes do aluno e as áreas que precisam ser melhoradas, ao invés de criticar e apontar apenas as fraquezas.
USE A LINGUAGEM CORPORAL A SEU FAVOR: A linguagem não verbal pode ser sua alidada ou sua inimiga. O seu corpo fala, e expressa sempre o que você sente e pensa. É esta linguagem que os Pais estarão atentos, antes mesmo de você começar a falar.
ENFOQUE NA COLABORAÇÃO: Faça com que os Pais saibam que você quer trabalhar em aliança com eles, no melhor interesse da criança. Um comentário do tipo "Você precisa comparecer na escola o mais rápido possível para discutirmos as dificuldades do João", apenas inflama hostilidade nos Pais. O seguinte comentário diz a mesma coisa de um modo mais proativo: "Constatei que o João está encontrando algumas dificuldades, então gostaria de conversar com você para que juntas possamos encontrar as melhores alternativas para ajudá-lo a superar esses problemas".
OUÇA O QUE OS PAIS TEM A DIZER: A despeito do fato de que nós gastamos um terço de nossas vidas ouvindo, muitos adultos são péssimos ouvintes. Para que você obtenha o máximo de todas as reuniões de Pais procure realmente ouvir o que eles dizem e principalmente COMO eles dizem. Observe a linguagem corporal deles. Você vai se surpreender com os aprendizados que vai tirar dessas obervações.
CONCENTRE-SE NA SOLUÇÃO, NUNCA NOS PROBLEMAS: Idealmente falando todas as reuniões de pais deveriam apenas abordar coisas positivas, os sucessos e as conquistas. Realisticamente falando, a situação é bem diferente. As reuniões de Pais acontecem porque existem problemas. Entretanto todas as reuniões poderão transcorrer dentro da cordialidade e paz sempre que você focar nas soluções ao invés de ficar se concentrando no problema do aluno. Discuta o que você e os Pais podem fazer para ajudar a melhorar ou resolver a situação. Estabeleçam, juntos, um Plano de Ação com tarefas para todos realizarem (Você, os Pais, e o Aluno)
FECHAMENTO: Antes que a reunião finalize, faça o fechamento da conversa e deixe claro quais ações você e os pais decidiram implementar.
MANTENHA UM REGISTRO DA REUNIÃO: Será muito útil você manter um breve relato do que foi discutido na reunião. O que foi dito, sugerido, e estabelecido para ser realizado. Após a reunião, faça as anotações enquanto os detalhes ainda estiverem frescos na memória.
Como você pode observar, interagir com as pessoas requer lidar com uma alta carga de emoções que envolvem expectativas, frustrações, medos e incertezas, por isso esteja atenta a essas dicas e você vai arrasar na próxima reunião de pais.
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PARA REFLEXÃO,
TEXTOS PARA PAIS
sábado, 17 de setembro de 2011
CUIDADO COM QUE SAI DA SUA BOCA !!!
Muitas vezes, quando os pais vão dar uma bronca nos filhos, não prestam atenção nas palavras. Assim acabam usando expressões contundentes e como conseqüência criam traumas nas crianças.
Baseado em entrevistas com pais e especialistas, o professor e psicólogo americano Charles Schaefer, da Dickinson University, elaborou uma lista de frases que não devem jamais ser ditas às crianças.
"Você é um mau menino".
"Sacrifico minha vida pessoal para cuidar do meu filho, espero que ele reconheça isto".
"Eu prefiriria que você não tivesse nascido".
"Você nunca vai ser nada na vida".
"Seu pai(sua mãe) e eu estamso nos separando por sua causa".
"Quando eu era da sua idade, voltava da escola e pé e ainda ajudava minha mãe a cuidar da casa."
"Por quê você não é como seu irmão?".
"Você está agindo como um bebê. Devia sentir vergonha disso".
"Se fizer isso de novo, vou chamar a polícia e mandar lhe prender".
"Faço tudo por você e não recebo nada em troca".
"Eu não acredito que esteja com medo desse cachorrinho tão manso"
Baseado em entrevistas com pais e especialistas, o professor e psicólogo americano Charles Schaefer, da Dickinson University, elaborou uma lista de frases que não devem jamais ser ditas às crianças.
"Você é um mau menino".
"Sacrifico minha vida pessoal para cuidar do meu filho, espero que ele reconheça isto".
"Eu prefiriria que você não tivesse nascido".
"Você nunca vai ser nada na vida".
"Seu pai(sua mãe) e eu estamso nos separando por sua causa".
"Quando eu era da sua idade, voltava da escola e pé e ainda ajudava minha mãe a cuidar da casa."
"Por quê você não é como seu irmão?".
"Você está agindo como um bebê. Devia sentir vergonha disso".
"Se fizer isso de novo, vou chamar a polícia e mandar lhe prender".
"Faço tudo por você e não recebo nada em troca".
"Eu não acredito que esteja com medo desse cachorrinho tão manso"
sábado, 20 de agosto de 2011
PRATO DO DIA- TEATRO MÁGICO
SINDROME DE DOWN
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